terça-feira, 5 de agosto de 2014

Qual o sabor do amor?

Qual o sabor do amor? O amor pode ter vários gostos e sabores, depende de como você o trata. Ele pode ter o delicioso sabor enjoativo de morango com leite condensado, mas pode azedar se você não der atenção suficiente ou você pode acabar enjoando se for com muita sede ao pote. O amor pode ter o gosto de um delicioso cappuccino, mas você pode queimar a língua se não for com cuidado.

Você pode se lambusar de amor, e ele pode acabar rápido. Você pode tomar doses racionais de amor, e ele pode durar mais do que imagina.


Um grande amor dura para sempre. Mesmo quando dura um só dia.


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quarta-feira, 30 de julho de 2014

[livro] Uma noite e seis semanas - Tiago Morini




"Leila conheceu Mariane na adolescência numa época difícil, em que a mãe, Clarice, lutava contra a leucemia. Logo se tornaram amigas e, com o convívio, descobriram-se apaixonadas. Enfrentaram e superaram todos os preconceitos para ficarem juntas, mas ainda que o amor fosse reciprocamente verdadeiro e forte, uma notícia inesperada desarranjou suas vidas, separando-as. De um lado, Leila busca uma explicação crível para um problema inexplicável. Do outro, Mariane, cética quanto à inocência de sua parceira, busca refúgio em um amigo de infância. Entre elas, acontecimentos paralelos se desenrolam em obstáculos que, no fim, convergem em um ponto comum."
  


O primeiro romance de Tiago Morini é surpreendente, maravilhoso, comovente e claro, polêmico (talvez até tão polêmico quanto mamilos). O livro aborda a homossexualidade, violência e religião, assuntos que são constantemente evitados. 


O começo pode dar a impressão de que vai ser apenas mais uma historinha de amor. Mas não se deixe enganar!

Leila (Vermelha) perde sua mãe para o câncer e vai morar com sua então amiga Mariane (Tilla). Mariane e Leila se descobrem apaixonadas. Além de morar juntas, elas têm um gato. Com personalidades opostas e jeitos diferentes de mostrar o amor que sentem uma pela outra, elas se encontram e se ajeitam.


Leila consegue um estágio em um escritório de advocacia. Após passar mal e ser levada ao hospital, sua relação com Mariane é abalada. Mariane se vê perdida diante da aparente traição de sua companheira e busca refúgio em um amigo de infância, Tomi. As duas seguem por caminhos diferentes então: Leila, expulsa de casa, encontra refúgio com um pastor cliente do escritório; Mariane tenta reconstruir acontecimentos passados ao lado de Tomi. Enquanto Leila tenta voltar, Mariane descobre a verdade, porém algo trágico acontece.


Infelizmente o livro já é malvisto por muitas pessoas e foi até queimado!! Muita gente não consegue ver que o mal não está na religião, sexualidade, classe social, mas sim nas pessoas. Portanto, se você “não gosta de gay”, não perca seu tempo. Maaaas, se você for uma pessoa madura o suficiente, recomendo o livro (o final é top!)



Não interessa a forma como o amor bate à sua porta, ele não será educado. Entrará na sua vida e se instalará na sua casa, esteja ou não preparado para ele, e, acredite, o amor não distingue gêneros, apenas invade seu coração.
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 Você pode comprar seu livro com o Tiago mesmo! No blog Um livro qualquer tem tudo explicadinho!

Você pode também acompanhar a página no blog no Facebook e adicionar o livro na sua estante do Skoob.

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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Carta a um passado infeliz

Olá,

Como vai? Não, eu não quero saber de verdade. Passei aqui só pra desabafar mesmo. Não, eu não quero ouvir suas dores agora. Eu quero colocar pra fora o que estava intalado há tempos.

Desde que nos conhecemos não sentia que aquilo duraria muito. Você era romântico. Até demais às vezes. Sempre falava no amor, do amor. Você vivia pelo amor e para o amor. Eu nunca acreditei muito nessa conversa de amor eterno e verdadeiro. "Quando você sentir isso, vai perceber o que é o amor. Não é algo planejado, nem programado. Ele simplesmente acontece. E quando acontece, você percebe o que estava perdendo até o momento. E se pergunta onde estava tal pessoa. Mas acredito que conhecemos o amor na hora certa."

Sim, eu me lembro exatamente o que você me disse aquele dia. Se você estiver certo, não era a minha hora. Eu não senti nada daquilo que seus discursos sobre o amor narravam. Ou talvez essa história de amor não existe mesmo.

Você romântico e eu cética. Nosso primeiro erro. É incrível a capacidade que temos de insistir no erro, sabendo que é errado e que não vamos a lugar algum. Nós somos um erro. Um erro que deu certo por um tempo, mas um erro. Um erro que fez o bem e o mal. Um erro que faço questão de não cometer novamente (e espero que você também faça o mesmo). Essa história de "os opostos de atraem" é balela. Somos muito diferentes. Isso despertou curiosidade, interesse. E foi essa mesma diferença que estragou tudo.

Você gosta de gatos. Eu amo cachorros. Você é calmo, na sua. Eu sou agitada, não fico quieta. Você não perde uma feijoada. Eu conheço todos os restaurantes de comida japonesa da cidade. Você gosta do dia enquanto eu amo a madrugada. Você gosta de maracujá e eu gosto de açaí com paçoca. Eu gosto de Star Wars e você não aguenta nem a "musiquinha inicial". Você ama futebol e eu não sei diferenciar a função de cada um em campo. Eu gosto de rock e você de soul. Eu sempre tentei fazer você entender a diferença entre lençol e virol. Você sempre achou a história e política do Oriente Médio a coisa mais fácil de se entender do mundo. Eu gosto de variar, e você sempre gostou do clássico. Só concordamos em uma coisa: concordamos em discordar.

Sempre acreditei que o caminho para a felicidade era único: uma maravilhosa panela de brigadeiro. "A felicidade verdadeira só existe a dois. Que graça tem ser feliz sozinho, sem ter ninguém para compartilhar? A tristeza sim é solitária. Eterna amiga das lágrimas, músicas da Adele e um chão frio." É possível, sim, ser feliz sozinha! Eu estou sozinha e feliz! Ando pela rua e reparo nas coisas simples e frágeis ao meu redor. Não dependo de ninguém para ser feliz. Os pequenos momentos de alegria que tivemos te dava a impressão de felicidade. Eu não te fazia feliz e também não era feliz com você!

Você sempre procurou alguém para passar o resto da vida junto. Você sempre procurou alguém que também acreditasse na eternidade. E se tem alguma coisa que não acredito é na eternidade. Não acredito no amor, muito menos no amor eterno. Todos nós morremos um dia, e um dia seremos esquecidos. Vivemos aqui e agora, e é com isso que devemos nos preocupar. Não quero, tampouco, a eternidade. Ela tira a graça do exclusivo e único. Se minha vida for lembrada por toda a eternidade meus momentos não serão só meus. Se eu for lembrada por toda a eternidade, eu não serei mais única. Quero que o que vivemos morra com a gente. Que nossos momentos sejam esquecidos quando não existirmos mais. Nossos momentos serão de exclusividade nossa, não interessa a ninguém mais.

Você nunca viveu para si. Eu sempre tive a impressão de ser sua muleta emocional. E isso me sufoca. Eu vivo para mim. Eu quero, do fundo do meu coração, que você aprenda a ter controle emocional.

Sem carinho algum,

Seu ex-amor.

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quinta-feira, 17 de julho de 2014

Monólogo de um livro



Em cima de uma estante empoeirado, esquecida no alto de um quarto de despejo, está um livro qualquer. Este sou eu, um livro velho e feio. Um livro qualquer. Sou chamado assim mesmo. Não tenho mais nenhuma aparente utilidade. Aliás, não creio que alguém se lembre de mim para me dar alguma atenção. Minha capa está rasgada e desbotada. As únicas companhias que tenho são algumas traças, que me consomem. Por anos e anos não vejo um rosto humano.

Lembro-me do meu processo de produção. Meu criador teve que gastar anos para me idealizar. No começo eu não passava de ideias bagunçadas e desordenadas. Quando passei para o papel, quando finalmente comecei a sair do campo das ideias, comecei a me sentir real. Mas eu era apenas um bebê. Naquela época, as folhas ainda eram “impressas” em máquinas datilográficas. Depois de ser datilografado por inteiro, vieram as incessantes revisões. Revisões e mais revisões. Céus! Como fui rabiscado!
 

Finalmente fui levado para a Editora. Depois de mais revisões, acréscimos e supressões, enfim fui para a gráfica. Fui impresso diversas vezes, enviado para várias cidades, várias bibliotecas e livrarias.


Lembro-me do meu auge. Fui emprestado muitas vezes, passei por diversos pares de mãos. É... já fui famoso. Muitos olhinhos atentos já ficaram fixados em mim por horas seguidas. Muitas cabecinhas já se envolveram completamente em minha história. Bons tempos em que um bom livro era disputado. Bons tempos em que as pessoas chegavam a esperar semanas para me ler, para me ter em mãos. Conquistas, muitas conquistas... Eu já as tive...


Infelizmente, a leitura de livros pequenos, rápidos e fáceis tomaram o meu lugar. Fiquei cada vez mais esquecido. Minha venda foi caindo, até que parei de ser produzido. Passei a ser encontrado somente em sebos. Fui ficando mais barato, mais desvalorizado. Certa vez, uma mão enrugada e com tremedeiras me resgatou. Aquele velho cuidou de mim como se eu fosse um best-seller atual. Mas o velho morreu. Eu vi tudo, eu era sua única companhia. Seus filhos me acharam dias depois. Pensei que, finalmente, eu seria lido de novo. Mas eu não tenho ilustrações, letras grandes ou margens espaçosas. Fui parar em um quarto de despejo, cheio de coisas esquecidas. A única gravura que tenho está na minha capa amassada e descascada.


Já perdi a noção de tempo aqui nesse canto escuro. Já não sei mais quando é inverno e quando é verão. Já não sei mais o que acontece por aqui...

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Este conto foi publicado pela Editora Assis em parceria com a Sinpro Minas. É o conto com o qual consegui o terceiro lugar no I Concurso Literário Poética na Educação (falei dele aqui, aqui e aqui)
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terça-feira, 15 de julho de 2014

Sinais

Sim, I'm waiting for Superman. My Superman. E eu achei que fosse você. Eu queria, queria mesmo que fosse você. Nem mesmo tintas derramadas em aviões de papel sem destino tem algum poder agora. Tentamos o melhor, mas não nos jogamos, não nos entregamos. Interpretei errado os sinais que o Universo enviava. Será que eu estava manipulando os resultados? Ou será que eu estava vendo algo que não existia? Eram mesmo sinais do Universo? Talvez minha vontade por um sinalzinho sequer fosse tamanha que tratei um grão de areia como uma duna de areia.

Não sentimos o cheiro um do outro, não nos beijamos nos braços um do outro, não nos protegemos de todo o mal. Pensei em te ligar, ouvir sua voz dizendo que está tudo bem. Pensei em te escrever, te mandar uma mensagem. Mas achei melhor não.

"Deixe como está", o Universo me disse.

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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Grifos

Não escolhemos um livro ou uma poesia. São eles que nos escolhem. Por um motivo ou outro, aquelas sequências de palavras cruzam nossos caminhos. E fazem sentido na maioria das vezes. E como fazem!

Nada como se identificar com um parágrafo, uma fala, um pensamento ou até um versinho. Nada como marcar aquela passagem, marcar meu diálogo com o livro. Por vezes até escrevo em um espaço em branco na folha.

As palavras que leio são as mesmas que você lê. Mas o que tais palavras fazem comigo... ah! Isso é outra história!


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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Clichê

"Eu não quero me envolver com você agora". Um clichê tão repetido, tão batido, tão usado. Mas ao mesmo tempo tão devastador. Uma decisão de um lado e um tapa na cara de outro. Um fatídico "não", em uma falha tentativa de ser amenizado.

Eu não gostei mais do que devia. Eu não amei mais do que podia. Eu só não entendo: porque não?

Pra quê fugir tanto de algo que você nunca teve a coragem de experimentar? Porque não assumir algo pelo menos uma vez na vida? Porque fugir tanto assim? A vida pode nos surpreender, você pode se surpreender. Eu não acredito em príncipes, mas por trás dessa carranca toda, e desse medo de se envolver, está uma pessoa sensível, sensata, capaz de fazer coisas que até eu não poderia imaginar, nem mesmo em meus surtos de criatividade. E eu acredito nessa pessoa escondida, eu acredito nessa pessoa escondida, eu acredito nessa pessoa que nem você descobriu ainda.


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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Metamorfose


O animal chamado borboleta para mim representa a metamorfose. O animal começa como uma pequena larvinha, se torna uma lagarta e após um tempo sem que ninguém possa vê-la, ela se torna uma linda borboleta.

Esse animal me representa. Antes, uma larvinha insignificante estudando no ensino fundamental, olhada com desgosto até mesmo por outras larvinhas. Essa larvinha cresceu e ingressou no Ensino Médio, se transformando em uma lagarta. Muitas lagartas foram comidas por predadores. Elas tiveram filhos, tiveram que se dedicar inteiramente ao trabalho, adoeceram, faleceram. Após muita luta e espera, algumas lagartas viraram borboletas, outras ainda continuam dentro do casulo, lutando com a vida para mostrar ao resto do mundo que ela conseguiu vencer mais uma etapa da vida. Há também as lagartas que ainda são lagartas, ainda não estão em seus casulos e muito menos viraram borboletas.

Hoje eu me considero uma borboleta. Já fui uma uma pequena e insignificante larva do Ensino Fundamental. Cresci e virei uma lagarta do Ensino Médio. Minha transformação para borboleta não foi rápida e imediata. Fiz um ano de cursinho. Fiquei fechada e enclausurada no meu casulo por todo esse tempo. Mudei de ideias várias e várias vezes. Pensei em desistir. Pensei que ficaria enclausurada por muito mais tempo. Naquele ano vi várias borboletas se libertarem. Vi várias pessoas desistirem. Vi várias borboletas que saíram, mas não da forma que planejaram e não se tornaram na borboleta que queriam ser.

Finalmente saí do meu casulo. Inesperadamente. Estava perdendo as esperanças, mas saí. Hoje sou uma borboleta em evolução. Estou aprendendo a ver o mundo de outra maneira, um olhar de borboleta. Reconheço que mudei, mas para a visão de outras pessoas mudei mais do que percebo. Convivo com outras borboletas, algumas mais experientes e outras menos. Estou em meu campo florido, cheio de flores novas para experimentar.

Muitas lagartas que me acompanharam no meu período de lagarta e de enclausuramento se transformaram em borboletas e foram viver em outros campos floridos. Algumas lagartas ainda estão lagartas. Outras ainda estão em seus casulos. Mas irão sair. Irão encontrar seu lindo campo florido.


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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Pare, repense



Porque fazemos o que fazemos? Fazemos por que queremos? Ou porque querem que façamos tal feitio? Vivemos para nós ou vivemos para a sociedade? Somos o “ter” ou o “ser”? Quem somos afinal?
 
No nosso dia-a-dia vivemos inúmeros desafios. Viver é o principal. O que queremos fazer de nossas vidas? Aonde queremos chegar? Como queremos chegar? Afinal, o que é viver? Com os nossos desafios, estabelecemos metas. E para alcançar essas metas, temos um caminho a percorrer.

A chegada é importante, mas o caminho a ser percorrido é muito mais gratificante. E não seria isso a vida? Um caminho a ser percorrido? Um longo caminho a ser percorrido? Você pode ser aquela pessoa com a bunda no sofá, aquela pessoa sentada que só faz julgar, aquela pessoa que não se arrisca. Você pode ser aquela pessoa a definir o que é certo e o que é errado. Você pode ser a pessoa inerte. Mas você também pode ser aquela pessoa que desafia. Você também pode ser aquela pessoa que faz, erra, faz novamente, e aprende com os erros. Você pode ser aquela pessoa que acumula conquistas. Sim, conquistas e não somente vitórias. Você pode ser a pessoa que desafia a si mesmo. Você também pode ser a pessoa a viver o certo e o errado. Você pode ser a pessoa a viver.

Você pode ter várias identidades diferentes, mas cada identidade é você que constrói. Cada identidade faz parte da gente. Cada identidade, cada “você” faz parte daquilo que você acredita, daquilo que você defende, daquilo que você aceita ou luta contra. Cada identidade faz parte de um todo: você. Não é o você-professor, o você-pai, o você-mãe, o você-amigo que vai te definir. É o todo. A junção de todos “vocês”. E são todos esses “vocês” que fazem a diferença. Para você, para o mundo, ou apenas para outra pessoa.

Faça a diferença. Não aceite tudo que te ordenam. Não aceite ser mais um vomitado da sociedade. Siga seus princípios. Mas antes de tudo, tenha princípios dignos. Respeite. Respeite você, respeite seu planeta, respeite sua família e seus amigos. Respeite aquele que você ainda não conhece. Se faça ser respeitado. Acredite. Ajude. Peça ajuda. Corra. Ande. Sinta.


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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Livrospectiva 2013

Oi, gente.

Eu sei que sumi por uns tempos, mas agora estou de volta! Ano novo, metas novas (ou não). E para definir novas metas, nada melhor do que olhar pra trás e ver o que já foi feito. Quanto aos livros, minhas metas anuais não mudam muito: ler no mínimo 12 livros por ano. Ser ler mais, bem. Se não ler, bad girl.

Então resolvi fazer uma livrospectiva do ano passado. Li um total de 20 livros! Pode não parecer muito, mas em meio à correria de textos da Universidade pra ler, foi um feito!

Especiais - Scott Westerfeld
Jogos Vorazes - Suzanne Collins
Em Chamas - Suzanne Collins
A Esperança - Suzanne Collins
The Southern Vampire Mysteries - Definitivamente Morta - Charlaine Harris
Albert Einstein e seu Universo Inflável - Dr. Mike Goldsmith
The Walking Dead - A Ascensão do Governador - Robert Kirkman, Jay Bonansinga
Passion - Lauren Kate
O Corvo e suas traduções - Ivo Barroso
A hora da Estrela - Clarice Lispector
A Morte de Ivan Ilitch - Tolstói
Uma noite e seis semanas - Thiago Morini
Fallen in Love - Lauren Kate
A menina que roubava livros - Markus Zusak
A culpa é das estrelas - John Green
A Guerra dos Tronos - As crônicas de Gelo e Fogo - George R. R. Martin
Éramos Seis - Dupré
Um conto de Natal - Charles Dickens
A sala de aula eficiente - Gerard Dixie
O planejamento de aulas bem-sucedidas - Graham Butt



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